Madalena Soares atua como assistente social na Casa 1.
” Vejo que a minha atuação dentro do espaço desenvolve um processo de reconhecimento com outras lésbicas, que percebo se sentirem a vontade para me trazerem suas diversas demandas, mas que na maioria são o preconceito e violência sofrida dentro da família, demonstrando a essencialidade de serviços que pensem no acolhimento desse público. Eu me nomeio lésbica, butch, sapatão, caminhoneira, por todas as mesmas que morreram por se afirmarem assim. Me nomeio lésbica em suas memórias e por todas as que ainda não podem existirem como são”, diz.
Mada também participou de encontros do Clube Lesbos e do Siga Bem Caminhoneira, espaços voltados para valorizar o trabalho de lésbicas em movimentos culturais e artísticos.
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