Natural de Santa Rita do Mutum (MG), a cantora, compositora, multi instrumentista e artivista trata em sua obra de temas como feminismo, racismo e LGBTfobia. Ela define sua produção como MMP: música de mulher preta. 

Sua música “Cota Não é Esmola”, que teve projeção nacional em 2011, virou leitura obrigatória para os vestibulares da Universidade de Brasília, Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade Federal do Paraná. 

Em 2019, a musicista lançou seu primeiro álbum de estúdio “Igreja Lesbiteriana, Um Chamado” e fez uma breve turnê pela Europa. No mesmo ano participou do musical sobre a vida e obra de Elza Soares. 

Seu segundo álbum de estúdio “Faminta” foi lançado em 2022. 

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